Abajures e outros artefatos feitos de pele de prisioneiros
judeus é um dos tabus do holocausto.
Os documentos da época revelam ser uma prática comum nos campos de concentração a remoção da pele de prisioneiros mortos para a confecção de bolsas, chinelos, luvas e cúpulas de abajur, entre outros artefatos. As peles que tinham tatuagens tinham um especial valor nesse mercado.
Uma das pessoas que se tornou famosa por colecionar esses souvenirs é uma alemã que nasceu em Dresden, filha de fazendeiro, chamada Ilse Koch. Ela é vista como uma das mulheres mais más que a humanidade já conheceu pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros do campo de concentração e era conhecida pelo apelido de “A cadela de Buchenwald” ou “A bruxa de Buchenwald”.
Os documentos da época revelam ser uma prática comum nos campos de concentração a remoção da pele de prisioneiros mortos para a confecção de bolsas, chinelos, luvas e cúpulas de abajur, entre outros artefatos. As peles que tinham tatuagens tinham um especial valor nesse mercado.
Uma das pessoas que se tornou famosa por colecionar esses souvenirs é uma alemã que nasceu em Dresden, filha de fazendeiro, chamada Ilse Koch. Ela é vista como uma das mulheres mais más que a humanidade já conheceu pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros do campo de concentração e era conhecida pelo apelido de “A cadela de Buchenwald” ou “A bruxa de Buchenwald”.
Aos 15 anos, Ilse deixou a escola para trabalhar em uma fábrica e depois em uma livraria. Na época, a economia alemã ainda não tinha se recuperado da derrota da I Guerra Mundial e seu trabalho na livraria a fez começar a se interessar pela ideologia nazista, o que a fez a ter relações – em parte sexuais – com integrantes locais das SA.
Em 1936, começou a trabalhar como guarda e secretária no campo de
concentração de Sachsenhausen perto de Berlim, onde se casou com o comandante Karl Koch,
muito conhecido pelo seus “eficazes” métodos de tortura e que mais tarde tornou
Buchenwald como um campo de concentração modelo pelos nazistas, o tempo médio
de vida dos prisioneiros neste campo não passava de três meses.
Influenciada por ele e por seu poder, Ilse começou a torturar e
humilhar prisioneiros. Em 1940, construiu uma arena de esportes fechada - com o
dinheiro de prisioneiros e seus parentes. No ano seguinte se tornaria
supervisora senior da pequena guarda feminina que servia em Buchenwald.
Ilse
e outros oficiais obrigavam os prisioneiros e ficarem nus nos domingos para
procurarem tatuagens e peles “em boas condições” para a construção de artefatos
para casas e até mesmo artefatos pessoais, que exibiam depois com orgulho.
Em 1943, entretanto, Ilse e Karl foram presos
pela Gestapo, acusados de desvio de dinheiro e de bens judeus coletados no
campo, que por lei era propriedade do Reich. Ela ficou presa até o começo de
1945 quando foi inocentada e solta, mas seu marido foi condenado à morte e
executado em abril do mesmo ano. Mais tarde foi presa pelos norte-americanos. Julgada por crimes
de guerra, em 1947, e condenada à prisão perpétua, foi libertada após cumprir
quatro anos sob a alegação de seus advogados que as evidências conseguidas não
eram conclusivas. Assim que foi libertada pelos norte-americanos, foi novamente
presa desta vez pelos alemães e colocada novamente frente a uma corte de
justiça, devido ao grande número de protestos pela decisão de soltura, sendo
novamente condenada à prisão perpétua.
Ilse Koch cometeu suicídio se enforcando na prisão
feminina de Aichach após escrever uma última carta a seu filho, em 1 de
setembro de 1967 aos 60 anos de idade.
Depois da II Guerra Mundial tudo foi queimado, inclusive os abajures de pele humana. Assim, muitos historiados alegam que isso era apenas um dos mitos judeus, porém muitos dos que viveram na época dizem que não eram apenas boatos.
Depois da II Guerra Mundial tudo foi queimado, inclusive os abajures de pele humana. Assim, muitos historiados alegam que isso era apenas um dos mitos judeus, porém muitos dos que viveram na época dizem que não eram apenas boatos.
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